Parque Nacional de Cotopaxi (Vulcão Cotopaxi - Equador)
Viagem em Outubro de 2019 & Post Publicado em Julho de 2020
Viagem em Outubro de 2019 & Post Publicado em Julho de 2020
Subir o Vulcão Cotopaxi é um dos passeios mais tradicionais que os turistas amam fazer nas proximidades de Quito. Considerado um dos vulcões ativos mais altos do mundo (5897 m), Cotopaxi é um charme de beleza e grandiosidade. Sua última grande erupção foi em 1904.
O Vulcão fica dentro do Parque Nacional de Cotopaxi que abrange uma área de 33 mil hectares em três províncias equatorianas. A entrada principal do parque está 53 km de Quito.
Dentro da área preservada existem outros vulcões, como o Rumiñawi (4712 m) e o Sincholagua (4893 m). Além da lagoa Limpiopungo e de uma grande diversidade de fauna e flora. A rodovia que leva de Quito ao Parque é a famosa "avenida dos vulcões", oficialmente chamada de "Panamericana Sul'. Este trajeto é praticamente obrigatório a todo turista que visita o Equador. Então, acabamos fazendo duas programações num mesmo passeio. |
1) Como Fazer o day-tour ao Parque Nacional de Cotopaxi:
Cotopaxi está 53 km de Quito e um pedági que custava US$ 1,00 (2019).
Você tem várias opções para fazer este passeio...
A) Transporte público:
Existe a possibilidade de fazê-lo de transporte público, mas parece bem demorado, não testei e acho que não vale a pena.
São dois ônibus. O primeiro do terminal Quitumbe (Quito) para a cidade de Lacatunga. Depois, um segundo ônibus até a entrada do parque nacional. Você vai gastar pouco (US$ 2,00 por trecho) mas no mínimo 1 hora e 30 minutos neste trajeto.
Ao chegar no local, não tem a mínima condições de fazer o passeio caminhando, bem puxado! Você vai ter que contratar um guia (obrigatório), um carro 4x4 com motorista (privado ou coletivo) e a entrada do parque. Vai gastar de US$ 30 a 40 dólares.
Lembre-se que para voltar, você vai gastar mais 1 hora e 30 minutos só em trajeto. Sinceramente, acho que o custo-benefício não vale a pena.
B) Contratar um Day-tour:
Esta é a opção mais fácil e cômoda. Consequentemente é a mais utilizada. Você contrata o passeio inteiro com carro, guia, entrada do parque, refeição inclusa e as vezes passseio de bicicleta dentro do parque.
Este tipo de passeio é vendido por milhares de empresas e feito por uma dezena de operadoras. Então, nota-se que o preço é bem variável. Achamos algo em torno de US$ 60 a 100 dólares.
Uma informação importante, como relatei acima, é que qualquer pessoa que faça por conta própria vai gastar de US$ 30 a 40 dólares (guia obrigatório, transporte dentro do parque e entrada). Então, um day-tour que te dá conforto, agilidade e nenhuma preocupação e te cobra US$ 60 dólares, não é caro! Pelo contrário, uma excelente opção.
C) Alugar um carro:
Esta é a melhor opção para quem vai ficar 4-5 dias em Quito e fazer vários passeios próximos como o Cotopaxi, Lagoa Quilotoa, Monumento Metade do Mundo e/ou Otalavo. Se grande parte destas atrações está no seu roteiro, não existe dúvida, alugar um carro é o mais indicado.
Contudo, se você vai somente para o Cotopaxi. Não vale a pena! Você vai gastar num aluguel do carro para chegar a entrada do parque e depois gastar US$ 30 a 40 dólares com guia obrigatório, transporte dentro do parque e entrada.
Como assim transporte dentro do parque, eu não vou estar de carro alugado? Simplesmente porque se seu carro não é 4x4, você não chega no patamar mais elevado do Vulcão Cotopaxi. Vai ter que caminhar muito, na lateral do vulcão, numa trilha bem puxada e numa altitude elevadíssima.
A trilha básica de 1,5 km já é complicada para a maioria dos turistas que não estão acostumados com esta altitude. Esta não tem jeito, se quiser subir o Cotopaxi, ela é obrigatória. Então, garanto que você não quer enfrentar um trecho bem maior.
#dicaMila:
Resumindo, somente Cotopaxi, contrate um day-tour (negocie para que o valor fique de US$ 60 a 70 dólares). Se vai ficar alguns dias na região e vai conhecer outros lugares fora de Quito, alugue um carro!
Nossa equipe alugou um carro justamente pelo motivo que visitamos todos os lugares que citei! Valeu a pena!
Cotopaxi está 53 km de Quito e um pedági que custava US$ 1,00 (2019).
Você tem várias opções para fazer este passeio...
A) Transporte público:
Existe a possibilidade de fazê-lo de transporte público, mas parece bem demorado, não testei e acho que não vale a pena.
São dois ônibus. O primeiro do terminal Quitumbe (Quito) para a cidade de Lacatunga. Depois, um segundo ônibus até a entrada do parque nacional. Você vai gastar pouco (US$ 2,00 por trecho) mas no mínimo 1 hora e 30 minutos neste trajeto.
Ao chegar no local, não tem a mínima condições de fazer o passeio caminhando, bem puxado! Você vai ter que contratar um guia (obrigatório), um carro 4x4 com motorista (privado ou coletivo) e a entrada do parque. Vai gastar de US$ 30 a 40 dólares.
Lembre-se que para voltar, você vai gastar mais 1 hora e 30 minutos só em trajeto. Sinceramente, acho que o custo-benefício não vale a pena.
B) Contratar um Day-tour:
Esta é a opção mais fácil e cômoda. Consequentemente é a mais utilizada. Você contrata o passeio inteiro com carro, guia, entrada do parque, refeição inclusa e as vezes passseio de bicicleta dentro do parque.
Este tipo de passeio é vendido por milhares de empresas e feito por uma dezena de operadoras. Então, nota-se que o preço é bem variável. Achamos algo em torno de US$ 60 a 100 dólares.
Uma informação importante, como relatei acima, é que qualquer pessoa que faça por conta própria vai gastar de US$ 30 a 40 dólares (guia obrigatório, transporte dentro do parque e entrada). Então, um day-tour que te dá conforto, agilidade e nenhuma preocupação e te cobra US$ 60 dólares, não é caro! Pelo contrário, uma excelente opção.
C) Alugar um carro:
Esta é a melhor opção para quem vai ficar 4-5 dias em Quito e fazer vários passeios próximos como o Cotopaxi, Lagoa Quilotoa, Monumento Metade do Mundo e/ou Otalavo. Se grande parte destas atrações está no seu roteiro, não existe dúvida, alugar um carro é o mais indicado.
Contudo, se você vai somente para o Cotopaxi. Não vale a pena! Você vai gastar num aluguel do carro para chegar a entrada do parque e depois gastar US$ 30 a 40 dólares com guia obrigatório, transporte dentro do parque e entrada.
Como assim transporte dentro do parque, eu não vou estar de carro alugado? Simplesmente porque se seu carro não é 4x4, você não chega no patamar mais elevado do Vulcão Cotopaxi. Vai ter que caminhar muito, na lateral do vulcão, numa trilha bem puxada e numa altitude elevadíssima.
A trilha básica de 1,5 km já é complicada para a maioria dos turistas que não estão acostumados com esta altitude. Esta não tem jeito, se quiser subir o Cotopaxi, ela é obrigatória. Então, garanto que você não quer enfrentar um trecho bem maior.
#dicaMila:
Resumindo, somente Cotopaxi, contrate um day-tour (negocie para que o valor fique de US$ 60 a 70 dólares). Se vai ficar alguns dias na região e vai conhecer outros lugares fora de Quito, alugue um carro!
Nossa equipe alugou um carro justamente pelo motivo que visitamos todos os lugares que citei! Valeu a pena!
2) Informações Importantes:
Horários do Parque Nacional do Cotopaxi: 8 às 15 horas
Sugiro ir de manhã, pois existe chances melhores de não ter muitas nuvens e o vulcão não estar encoberto. Garanto que você vai querer uma foto com esta maravilha da natureza.
Contudo, o clima de Quito e região é bem complicado! Previsões meteorológicas não acertam, determinadas épocas do ano chove muito e mesmo um dia com chuva você pode dar a sorte de ter um momento de fotos sem nuvens cobrindo o vulcão. Você pode acertar um dia de sol a pino e ter muitas nuvens cobrindo o vulcão. Sorte e reza, não tem jeito!
No dia que visitamos, pegamos poucos momentos do vulcão sem nuvens, o resto do dia, tudo encoberto e final do passeio, chuva! Em três horas, passamos por todas as variáveis. Tivemos sorte, pois garantimos fotos, subimos o vulcão sem sol na cabeça e a chuva começou quando não existia mais nada imperdível para conhecer.
Custos:
1) Entrada do Parque - US$ 10
2) Guia (obrigatório) contratado no parque - US$ 10
3) Motorista com carro 4x4 - US$ 20 (para o casal)
4) Transfer de carro 4x4 (coletivo) até o último estacionamento na encosta do vulcão - US$ 10
OBS: Um day-tour geralmente tem tudo isso incluso, e geralmente, uma refeição após sair do parque nacional.
Horários do Parque Nacional do Cotopaxi: 8 às 15 horas
Sugiro ir de manhã, pois existe chances melhores de não ter muitas nuvens e o vulcão não estar encoberto. Garanto que você vai querer uma foto com esta maravilha da natureza.
Contudo, o clima de Quito e região é bem complicado! Previsões meteorológicas não acertam, determinadas épocas do ano chove muito e mesmo um dia com chuva você pode dar a sorte de ter um momento de fotos sem nuvens cobrindo o vulcão. Você pode acertar um dia de sol a pino e ter muitas nuvens cobrindo o vulcão. Sorte e reza, não tem jeito!
No dia que visitamos, pegamos poucos momentos do vulcão sem nuvens, o resto do dia, tudo encoberto e final do passeio, chuva! Em três horas, passamos por todas as variáveis. Tivemos sorte, pois garantimos fotos, subimos o vulcão sem sol na cabeça e a chuva começou quando não existia mais nada imperdível para conhecer.
Custos:
1) Entrada do Parque - US$ 10
2) Guia (obrigatório) contratado no parque - US$ 10
3) Motorista com carro 4x4 - US$ 20 (para o casal)
4) Transfer de carro 4x4 (coletivo) até o último estacionamento na encosta do vulcão - US$ 10
OBS: Um day-tour geralmente tem tudo isso incluso, e geralmente, uma refeição após sair do parque nacional.
3) Avenida dos Vulcões
Mas antes de chegar ao Cotopaxi, precisamos falar da primeira atração deste dia, a famosa "Avenida dos Vulcões".
De Quito ao Cotopaxi, utilizamos parte da rodovia Panamerica Sul. Mas ela tem 300 km de extensão e corta a Cordilheira dos Andes de Norte a Sul do Equador. Começa antes de Quito, passa por lado da capital e desce sentido sul praticamente até o Peru.
Neste trajeto, nota-se que o cinturão de vulcões é dividido pela rodovia, formando duas linhas. Assim uma dezena fica do lado direito e outra dezena do lado esquerdo, totalizando 27 vulcões.
Antes de chegar a Quito, um dos mais famosos é o Vulcão Cayambe (5790 m). A capital equatoriana praticamente foi construída na encosta do grande Vulcão Pichincha (4784 m). Então ao percorrer a rodovia, apesar de você contornar Quito, ainda vai poder der um pedaço do vulcão.
Agora vamos para a parte que mais interessa, saindo de Quito e pegando a rodovia sentido sul, você vai estar na melhor parte. Pois num trajeto de 50 km até a entrada do Parque Nacional é possível admirar pelo menos seis as margens da rodovia.
Vou ilustrar este trajeto com fotos de cada um deles na ordem que surgem no trajeto. O final do pichincha e depois o Vulcão Coração (ambos à direita). Do lado esquerdo, agora está passado o gigante Sincholahua e lá no horizonte, a parte mais alta do Cotopaxi onde a neve é permanente. Lógico que o Cotopaxi (5897 m) está bem escondido neste ângulo, dá para ver somente o pico.
A rodovia continua e surgem dois majestosos vulcões lado a lado. São tão parecidos que ganharam o mesmo nome, Íliniza Sul (5245 m e o topo com gelo permanente) e o Iliniza Norte (5248 m). A princípio eles estão do lado direito, mas em certo momento do trajeto, eles ficam em ângulo reto com a rodovia. Deixei a foto abaixo e na minha opinião, a mais bonita do trajeto!
Mas antes de chegar ao Cotopaxi, precisamos falar da primeira atração deste dia, a famosa "Avenida dos Vulcões".
De Quito ao Cotopaxi, utilizamos parte da rodovia Panamerica Sul. Mas ela tem 300 km de extensão e corta a Cordilheira dos Andes de Norte a Sul do Equador. Começa antes de Quito, passa por lado da capital e desce sentido sul praticamente até o Peru.
Neste trajeto, nota-se que o cinturão de vulcões é dividido pela rodovia, formando duas linhas. Assim uma dezena fica do lado direito e outra dezena do lado esquerdo, totalizando 27 vulcões.
Antes de chegar a Quito, um dos mais famosos é o Vulcão Cayambe (5790 m). A capital equatoriana praticamente foi construída na encosta do grande Vulcão Pichincha (4784 m). Então ao percorrer a rodovia, apesar de você contornar Quito, ainda vai poder der um pedaço do vulcão.
Agora vamos para a parte que mais interessa, saindo de Quito e pegando a rodovia sentido sul, você vai estar na melhor parte. Pois num trajeto de 50 km até a entrada do Parque Nacional é possível admirar pelo menos seis as margens da rodovia.
Vou ilustrar este trajeto com fotos de cada um deles na ordem que surgem no trajeto. O final do pichincha e depois o Vulcão Coração (ambos à direita). Do lado esquerdo, agora está passado o gigante Sincholahua e lá no horizonte, a parte mais alta do Cotopaxi onde a neve é permanente. Lógico que o Cotopaxi (5897 m) está bem escondido neste ângulo, dá para ver somente o pico.
A rodovia continua e surgem dois majestosos vulcões lado a lado. São tão parecidos que ganharam o mesmo nome, Íliniza Sul (5245 m e o topo com gelo permanente) e o Iliniza Norte (5248 m). A princípio eles estão do lado direito, mas em certo momento do trajeto, eles ficam em ângulo reto com a rodovia. Deixei a foto abaixo e na minha opinião, a mais bonita do trajeto!
esApós a entrada do Parque Nacional, a rodovia continua e os inúmeros vulcões também. Vou ressaltar aqui somente um dos maiores, o Chimborazo com seus 6268 m. Você pode escalar parte deste "mostro", mas isso é outro passeio. Também não conhecemos, mas já está na lista para uma futura visita ao Equador. Se tiver mais tempo no país, não deixe de encaixá-lo em sua programação.
4) Visita ao Parque Nacional do Cotopaxi: Vamos focar agora na visitação ao parque indo de carro alugado. Os "tours" privativos vão fazer tudo que vou descrever, mas sem você se preocupar com os detalhes, apenas tenha idéia do que vai visitar na descrição abaixo. Presta atenção, porque você sabendo de tudo, consegue negociar preços melhores com as empresas. Ao chegar na bilheteria do Parque, você vai pagar a taxa e vão te oferecer um guia. Na verdade, você pode contratar um guia na internet e levar com você (no carro alugado). Mas se não fez isso, é obrigatório pegar um guia na entrada do parque. O passeio clássico consiste em três paradas: A) Centro de Interpretação (museu) B) Lagoa Limpiopungo C) Vulcão Cotopaxi No vulcão, existe um estacionamento que dá acesso a trilha de 1,5 km até o Refúgio José Rivas (altitude de 4864 m). Os carros 4x4 conseguem chegar neste ponto. Mas mesmo carro com esta tração, você vai ter que ter muita experiência, porque é um trajeto com areia bem fofa. Sinceramente não acho que vale a pena, pagar por um carro de traçaõ nas quatro rodas (mais caro) e ainda ter o risco de atolar. Os carros 2x2 vão estacionando na estradinha da encosta do vulcão. Uns mais agressivos enfrentam metros de areia fofa, outros param bem longe. Agora imagine que você já vai caminhar 1,5 km numa subida com altitude que não é acostumado! Se estacionar o carro antes do começo da trilha, a caminha pode ser bem maior, algo improvável para a maioria dos turistas. Agora a solução, lá na bilheteria eles vão te oferecer um carro 4x4 com motorista (US$ 20 dólares). Ou você pode pegar carros coletivos (US$ 10 dólares por pessoa). Estávamos em duas pessoas, então contratamos o carro fechado. Agora imagina se você foi pra Cotopaxi de transporte público. Da bilheteria até o Cotopaxi são 9 km dentro do parque. Então você também vai ter que gastar e contratar o carro 4x4 e o guia (obrigatório). |
|
A) Centro de Interpretação (museu):
A primeira parada do passeio é no museu. Relativamente pequeno, mas bem didático. Além disso a guia ainda explica maiores detalhes do Parque Nacional.
Aqui você vai ter uma idéia da "avenida dos vulcões" com painéis ilustrativos e até comparativo de tamanho dos vulcões.
Depois o museu foca na formação do Cotopaxi, suas características e o relato de suas erupções. Lembre-se que ele é considerado um vulcão ativo e já deu sinais várias vezes durante os últimos séculos desta "atividade".
A primeira grande erupção descrita é de 1533, depois ocorreram outras (1744, 1766, 1853 e 1877). Tremores e "jorramento de lava" atingindo 900 graus Celsius e uma distância de 8 km. A última grande erupção com estas características foi em 1904. Depois daí o gigante até deu sinais de "vida", mas sem derramar lava. Em 2015, foi sentido tremores e uma grande quantidade de fumaça saia pelo topo, mas não aconteceu a tragédia.
Também temos painéis iterativos mostrando a fauna e flora do parque. Inclusive eles fazem até uma relação de algumas plantas que nascem na região e são usadas pelos nativos para enfermidades. Eles mostram muitas aves que vivem no parque e outras que são migratórias. Um dos melhores lugares para esta observação é a Lagoa Limpiopungo.
A primeira parada do passeio é no museu. Relativamente pequeno, mas bem didático. Além disso a guia ainda explica maiores detalhes do Parque Nacional.
Aqui você vai ter uma idéia da "avenida dos vulcões" com painéis ilustrativos e até comparativo de tamanho dos vulcões.
Depois o museu foca na formação do Cotopaxi, suas características e o relato de suas erupções. Lembre-se que ele é considerado um vulcão ativo e já deu sinais várias vezes durante os últimos séculos desta "atividade".
A primeira grande erupção descrita é de 1533, depois ocorreram outras (1744, 1766, 1853 e 1877). Tremores e "jorramento de lava" atingindo 900 graus Celsius e uma distância de 8 km. A última grande erupção com estas características foi em 1904. Depois daí o gigante até deu sinais de "vida", mas sem derramar lava. Em 2015, foi sentido tremores e uma grande quantidade de fumaça saia pelo topo, mas não aconteceu a tragédia.
Também temos painéis iterativos mostrando a fauna e flora do parque. Inclusive eles fazem até uma relação de algumas plantas que nascem na região e são usadas pelos nativos para enfermidades. Eles mostram muitas aves que vivem no parque e outras que são migratórias. Um dos melhores lugares para esta observação é a Lagoa Limpiopungo.
B) Lagoa Limpiopungo
Ficamos uns 30 minutos no museu e partimos para o segundo ponto do passeio. A Lagoa Limpiopungo é muito bonita e a cadeia de montanhas que a circundam, mostram um cenário bucólico e encantador.
O estacionamento é bem ao lado da lagoa. São poucos metros de caminhada numa plataforma de madeira chegando-se a um quiosque. Bem acessível para qualquer pessoas, inclusive que tem dificuldades locomotivas.
Do quiosque já é possível ter uma visão esplêndida da lagoa. Observe a dezena de espécimes de aves. Infelizmente elas estavam bem longe do mirante, dificultando a diferenciação entre elas.
Do lado direito do quisque, existe uma trilha que contorna a lagoa. de acordo com a guia, leva-se pelo menos 1 hora neste percurso.
Nós não fizemos, mas sugiro andar na trilha uns cinquenta metros. Pois deste ponto é possível bater a melhor foto do Parque Nacional. Pega-se no mesmo quadro a lagoa e o grande vulcão Cotopaxi no horizonte. Claro que você precisa de sorte para que o topo do vulcão não esteja encoberto por nuvens.
Teoricamente, a maior vantagem de contornar a lagoa é conseguir uma foto bem de frente, com a lagoa e o vulcão. Se for de interesse, fica a #dicaMila.
Ficamos uns 30 minutos no museu e partimos para o segundo ponto do passeio. A Lagoa Limpiopungo é muito bonita e a cadeia de montanhas que a circundam, mostram um cenário bucólico e encantador.
O estacionamento é bem ao lado da lagoa. São poucos metros de caminhada numa plataforma de madeira chegando-se a um quiosque. Bem acessível para qualquer pessoas, inclusive que tem dificuldades locomotivas.
Do quiosque já é possível ter uma visão esplêndida da lagoa. Observe a dezena de espécimes de aves. Infelizmente elas estavam bem longe do mirante, dificultando a diferenciação entre elas.
Do lado direito do quisque, existe uma trilha que contorna a lagoa. de acordo com a guia, leva-se pelo menos 1 hora neste percurso.
Nós não fizemos, mas sugiro andar na trilha uns cinquenta metros. Pois deste ponto é possível bater a melhor foto do Parque Nacional. Pega-se no mesmo quadro a lagoa e o grande vulcão Cotopaxi no horizonte. Claro que você precisa de sorte para que o topo do vulcão não esteja encoberto por nuvens.
Teoricamente, a maior vantagem de contornar a lagoa é conseguir uma foto bem de frente, com a lagoa e o vulcão. Se for de interesse, fica a #dicaMila.
Ficamos mais uns 25 minutos na Lagoa, basicamente batendo fotos, pois o esforço físico de caminhada é mínimo. Partimos para a última etapa. O motorista nos levou até o estacionamento na encosta do Cotopaxi e subimos a trilha com a guia.
C) Trilha do Vulcão Cotopaxi Existem duas trilhas como você pode ver na foto anexo. A da esquerda é uma ladeira com pedras e areia fofa. A da direita é uma trilha com terreno preparado em zigue-zague pela encosta da montanha. Com certeza, na trilha da direita, você vai andar um pouco mais, mas com certeza é menos cansativa (dica da guia). O retorno ela mesmo sugeriu descer a ladeira da esquerda. Como diz o matuto: "pra baixo todo santo ajuda"! Apesar da trilha ser relativamente curta (1,5 km), note que você sai de 4580 m para 4864 m. Uma elevação de altitude de quase 300 metros em pouco tempo. Outro detalhe importante é quando você pensar em visitar o Cotopaxi, coloque pelo menos no terceiro dia que estiver na altitude de Quito, para que seu organismo já tenha se adaptado e evite problemas com o "mal da altitude". |
Sugere-se também roupas adequadas e uma garrafa de água. Faz frio nesta trilha, então moleton, luvas e gorros são essenciais. Para as pessoas mais susceptíveis ao frio, sugiro inclusive aquelas roupas de baixo do moleton chamada "segunda pele".
Esta trilha vai até o Refúgio José Rivas. Este é o ponto final para a maioria dos turistas. Funciona como um albergue para quem quer pernoitar no lugar e caminhar até o topo (guia profissional e material adequado).
No local é possível tomar um chocolate quente e descansar para enfrentar a trilha de descida. Bom lugar para confraternizar e conhecer outros aventureiros. O local também disponibiliza banheiros gratuitos, mas as condições higiênicas não são das melhores (sugiro levar papel higiênico).
Um passeio que pode ser interessante é caminhar até 5000 metros de altitude, mas uma trilha de uns 500 metros até o glaciar. O paredão de gelo no topo do Cotopaxi é permanente, mas diminui pouco a pouco a cada ano.
Nossa idéia era ir até o local, mas começou uma chuva fina, o frio aumentou e desistimos. Do refúgio é totalmente factível ver o glaciar, então fica a seu critério se vale mais esses 500 metros de caminhada.
Mesmo assim você ainda estará bem longe do topo, lembre-se que o Cotopaxi tem 5897 m de altura!
Esta trilha vai até o Refúgio José Rivas. Este é o ponto final para a maioria dos turistas. Funciona como um albergue para quem quer pernoitar no lugar e caminhar até o topo (guia profissional e material adequado).
No local é possível tomar um chocolate quente e descansar para enfrentar a trilha de descida. Bom lugar para confraternizar e conhecer outros aventureiros. O local também disponibiliza banheiros gratuitos, mas as condições higiênicas não são das melhores (sugiro levar papel higiênico).
Um passeio que pode ser interessante é caminhar até 5000 metros de altitude, mas uma trilha de uns 500 metros até o glaciar. O paredão de gelo no topo do Cotopaxi é permanente, mas diminui pouco a pouco a cada ano.
Nossa idéia era ir até o local, mas começou uma chuva fina, o frio aumentou e desistimos. Do refúgio é totalmente factível ver o glaciar, então fica a seu critério se vale mais esses 500 metros de caminhada.
Mesmo assim você ainda estará bem longe do topo, lembre-se que o Cotopaxi tem 5897 m de altura!
Quando está voltando pela trilha, ou na subida, repare no gigantesco vulcão que fica do outro lado do Parque Nacional. Este é o Sincholagua (4893 m), o mesmo que vimos na "Avenida dos Vulcões" no começo deste dia.
Finalizando a subida ao Cotopaxi, vou tentar alertá-los mais uma vez sobre o "mal da altitude". Quando saímos de uma cidade ao nível do mar (a maioria das brasileiras) para uma altitude de 3000 metros, nosso corpo precisa de tempo para se adaptar. Você já deve ter escutado isso muito no futebol. Geralmente os times brasileiros que vão jogar no Peru, Equador, Bolívia vão três-quatro dias antes para que os jogadores consigam produzir mais hemácias e uma melhor oxigenação. Imagina correr 90 minutos sem oxigênio necessário. Agora imagina sair de Quito (2850 metros) para 4800 metros em poucas horas. Grande chance de seu corpo mostrar sintomas de não adaptação. Então a melhor conduta é chegar a Quito, ficar 3 dias e depois visitar qualquer passeio com maior altitude. Os sintomas são bem variados (como pode ver no banner ao lado que registramos no Refúgio José Rivas). Desde dor-de-cabeça, nauseas, vômitos, dificuldades respiratórias, palpitações, etc. Infelizmente existem casos raros bem graves, então não ignore esta orientação. |
Basicamente acabamos nosso passeio.Pegamos o carro e o motorista nos levou de volta ao começo do Parque Nacional.
Mas contei aqui os pontos principais do nosso "day-tour". Vimos mais coisas interessantes como pássaros, cavalos selvagens e paramos para fotos com o Cotopaxi.
Este parque tem que estar em qualquer roteiro por Quito e região. Um dia imperdível, mas que infelizmente você precisa de sorte para conseguir condições climáticas adequadas. Você pode visitar o local e não conseguir uma foto do Cotopaxi, mesmo num dia sem chuvas, apenas pelas nuvens que cobrem o topo do vulcão.
Mas contei aqui os pontos principais do nosso "day-tour". Vimos mais coisas interessantes como pássaros, cavalos selvagens e paramos para fotos com o Cotopaxi.
Este parque tem que estar em qualquer roteiro por Quito e região. Um dia imperdível, mas que infelizmente você precisa de sorte para conseguir condições climáticas adequadas. Você pode visitar o local e não conseguir uma foto do Cotopaxi, mesmo num dia sem chuvas, apenas pelas nuvens que cobrem o topo do vulcão.
Após retornar a Quito, resolvemos aproveitar o fim do dia para conhecer o "Panecillo". Um monte em forma de pão que fica no Sudoeste da capital equatoriana e tem em seu ponto mais alto um monumento da "Virgen", padroeira da cidade.
Um passeio legal e com certeza deve constar em todos os roteiros de Quito. Nosso tempo na capital foi bem apertado, apenas um dia, que focamos em conhecer o Centro Histórico e a Praça Foch. Então o Panecillo e o teleférico que são atrações dentro de Quito, mas nos extremos da cidade, acoplamos no final do dia de passeios bate-e-volta para fora da cidade.
O "Panecillo" não tem custo. A rua circunda o morro de forma circular. Uma região de classe baixa, então não sugiro ir à noite e muito menos caminhando. Assistir o pôr-do-sol é factível, mas sugiro ir embora logo depois.
Existem muitas barracas de vendedores de souvenirs e lanches. Inclusive também avistamos um policiamento adequado, mas toda precaução é pouco para lugares mais remotos.
Se pegar um táxi para conhecer o local, combine um preço com o motorista para que ele espere você. Peça 20 minutos no local é mais do que necessário para fotos e admirar o visual. Claro se for ver o pôr-do-sol, sugiro chegar 30 minutos antes e ir embora depois, negocie mais tempo no topo do morro. Da Praça da Independência ao topo do morro, onde está o monumento são 4 km de carro.
O visual do topo do morro é "animal", uma vista esplendorosa de boa parte de Quito! Relaxe e aproveite.
Um passeio legal e com certeza deve constar em todos os roteiros de Quito. Nosso tempo na capital foi bem apertado, apenas um dia, que focamos em conhecer o Centro Histórico e a Praça Foch. Então o Panecillo e o teleférico que são atrações dentro de Quito, mas nos extremos da cidade, acoplamos no final do dia de passeios bate-e-volta para fora da cidade.
O "Panecillo" não tem custo. A rua circunda o morro de forma circular. Uma região de classe baixa, então não sugiro ir à noite e muito menos caminhando. Assistir o pôr-do-sol é factível, mas sugiro ir embora logo depois.
Existem muitas barracas de vendedores de souvenirs e lanches. Inclusive também avistamos um policiamento adequado, mas toda precaução é pouco para lugares mais remotos.
Se pegar um táxi para conhecer o local, combine um preço com o motorista para que ele espere você. Peça 20 minutos no local é mais do que necessário para fotos e admirar o visual. Claro se for ver o pôr-do-sol, sugiro chegar 30 minutos antes e ir embora depois, negocie mais tempo no topo do morro. Da Praça da Independência ao topo do morro, onde está o monumento são 4 km de carro.
O visual do topo do morro é "animal", uma vista esplendorosa de boa parte de Quito! Relaxe e aproveite.
MOMENTO IMPORTANTE:
Hora de pedir seu apoio ao nosso trabalho e todas as #dicaMila que estamos te dando de brinde para você ter uma viagem inesquecível. Reserve qualquer hotel pelo link do "Booking" abaixo e nosso site ganha uma comissão pela sua reserva. Pode ser qualquer hotel em qualquer lugar do mundo, o que importa é você nos ajudar!
Lembro que o preço da diária não muda absolutamente nada para você, nossa comissão é tirada da comissão do próprio booking. Você não perde nada, mas nosso site ganha, olha que negócio legal! Obrigado.
Hora de pedir seu apoio ao nosso trabalho e todas as #dicaMila que estamos te dando de brinde para você ter uma viagem inesquecível. Reserve qualquer hotel pelo link do "Booking" abaixo e nosso site ganha uma comissão pela sua reserva. Pode ser qualquer hotel em qualquer lugar do mundo, o que importa é você nos ajudar!
Lembro que o preço da diária não muda absolutamente nada para você, nossa comissão é tirada da comissão do próprio booking. Você não perde nada, mas nosso site ganha, olha que negócio legal! Obrigado.